Dr. Evaldo, paraibano, se foi na mesma data em que nasceu, um ser humano à toda prova, atencioso e se utilizava muito de piadas em uma forma tática que utilizava com os pacientes.
Há algum tempo, quando do passamento de um seu colega, Dr. Shibata, já tinha palavras de consolo dizendo: “Continuo aqui, com nosso trabalho, nossos ideais e objetivos, determinado embora muito triste pela sua ausência, mas tendo a consciência que meu dia de partida também chegará, e sentirei que vim para cá com o Shibata, para cumprir uma missão na sua íntegra, tendo a certeza de que quem opera as nossas vidas e através de nossas mãos, é Deus”.
E finalizou: “Nesse resumo, digo que o papel do médico é ser um reflexo de Deus na vida de seus pacientes, na vida dos que sofrem, e tenha a certeza de que esse meu amigo, meu irmão, Dr. Shibata foi essa pessoa na vida de todos os seus pacientes, e eu peço a Deus na esperança de que um dia ele fique frente a frente com o Altíssimo, e Ele então o acolherá e o levará para um lugar onde não há dores e nem sofrimento, que é o paraíso eterno”.
Dr. Evaldo parecia prever e antecipar o seu destino, sabendo perfeitamente que a Vida é o sopro Divino doado por DEUS. Pelo talento de suas mãos transformou a vida de muitos pacientes em bonança, falar de seu ofício de médico não é fácil, porque não havia tempo certo para fazer o bem, por isso, muitos devem a ele a saúde e também um novo jeito de viver. Dr. Evaldo deixou viuvá Isamélia Rodrigues e seus dois filhos Chesley e Marielen .